Forró: dançar encantos para transfigurar existências seringueiras na Amazônia acreana

Benedita Esteves, Universidade Federal do Acre, Brasil
Dinis Zanotto, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil:

A busca pela restituição da morada humana como projeto de pesquisa, dimensionada pela poética, adentra a Floresta Amazônica, não apenas olhando-a de cima, mas convivendo com as comunidades seringueiras. Como estudo de caso, o forró (no ato de forrozear) ganha sentido, revela o extraordinário. Torna-se, também abrigado pela floresta, entremeio necessário aos gestos criativos que transformam o nordestino em seringueiro e, posteriormente, em guardião da floresta. Dança, música e reunião falam com o humano do humano na comunhão do nordestino que chega com o seringueiro estabelecido, alinhavando experiências.

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